Do Estado de Minas
A Controladoria Geral da União (CGU) vai pedir esclarecimentos ao Ministério da Cultura sobre a distribuição dos ingressos do Rock in Rio 2011 para servidores. Para o órgão de controle interno, não há restrição legal específica, mas “será preciso examinar o assunto sob o ponto de vista dos princípios constitucionais que norteiam os atos da administração pública”. Segundo a CGU, a pasta já informou que a produtora Dream Factory, responsável pelo evento, distribuiu 5.042 ingressos para alunos de escolas públicas e professores da rede municipal e estadual de ensino como contrapartida pela democratização do acesso. Nos sete dias de festival, o público chegou a 700 mil pessoas e os ingressos custavam R$ 190 na bilheteria.
O Correio mostrou na edição de segunda-feira que o ministério autorizou a captação de R$ 12,3 milhões para o Rock in Rio, mesmo com pareceres contrários da pasta e recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) de descentralizar o benefício da renúncia fiscal. Funcionários do ministério receberam ingressos para festival. Os Correios, maior patrocinador do evento, também distribuíram ingressos para os servidores.
Em entrevista à revista Bravo, o ator Marco Nanini falou pela primeira vez sobre sua sexualidade. "Moro em uma casa, com três cachorros. Às vezes, pintam umas namoradas, uns namorados. Namoradas, não. Namorados. Mas, se não pintam, sem problemas. Já vivi o que necessitava viver nessa seara".
Aos 63 anos de idade, Nanini também contou que acaba se envolvendo com os personagens que interpreta. "Fiz um personagem no teatro que fumava. No fim da temporada, já me considerava fumante". A revista chega às bancas nesta sexta-feira (28).
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