Com base em estudo do Ministério da Saúde, os afogamentos estão entre as dez principais causas de morte em todas as capitais da região Norte e em seis do Nordeste, além de Campo Grande, Cuiabá e Goiânia.
O órgão afirma que 51% das vítimas têm menos de 30 anos de idade e 8% estão abaixo dos cinco anos. O afogamento também foi considerado a segunda causa de morte acidental entre garotos de cinco a 14 anos.
O risco, no entanto, não se limita às praias. Juan Escalante, diretor adjunto do Departamento de Análise de Situação de Saúde, aponta também que piscinas domésticas e até banheiras são locais em que é possível ocorrer afogamentos.
Mesmo que a morte não seja imediata, o acidente pode tornar-se fatal, pois pode causar problemas respiratórios devidos à aspiração de líquido ou a infecções adquiridas.
Para prevenir, os adultos devem estar sempre próximos das crianças enquanto elas estiverem na água, mesmo que elas saibam nadar. Para evitar o afogamento de adultos, é preciso ficar alerta é para o consumo de álcool e certos medicamentos, pois provocam a diminuição da concentração, piora dos reflexos e perda de equilíbrio, aumentando as possibilidades de afogamento.
UOL
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