segunda-feira, 10 de outubro de 2011

No Dia Mundial da Saúde Mental, OMS pede mais investimentos em prevenção e tratamento

No Dia Mundial da Saúde Mental, lembrado hoje (10), a Organização Mundial da Saúde (OMS) cobrou mais investimentos em serviços de prevenção e no tratamento de doenças mentais, neurológicas e de distúrbios associados ao uso de drogas e outras substâncias.

De acordo com o órgão, a falta de recursos financeiros e de profissionais capacitados é ainda mais grave em países de baixa e média renda – a maioria deles destina menos de 2% do orçamento para a área de saúde mental.

Outro alerta é que muitos países contam com menos de um especialista em saúde mental para cada 1 milhão de habitantes, enquanto uma parte considerável dos recursos alocados no setor são destinados apenas a hospitais psiquiátricos e não a serviços oferecidos, por exemplo, na saúde primária.
Na semana passada, durante reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou os avanços obtidos no Brasil por meio da reforma psiquiátrica, instituída por lei em 2001. Segundo ele, a quantidade de procedimentos ambulatoriais em saúde mental passou de 423 mil em 2002 para 21 milhões no ano passado.

Em junho de 2010, a Agência Brasil publicou a reportagem especial Retratos da Loucura. Em visitas a sete cidades brasileiras, a equipe procurou detectar os estágios em que as mudanças propostas pelo governo na área de saúde mental se encontravam.
AGÊNCIA BRASIL

Mapa mostra países que mais censuram redes sociais
As redes sociais mais populares se tornaram um meio de expressão para aqueles que não têm outros locais para protestar. Por conta disso, muitos países têm procurado impedir o acesso a estes sites como o Irã, China, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Malásia, Síria, Uzberquistão, Bangladesh e Vietnã.

A China é o país com mais censuras. Por lá, além do Facebook, Twitter e YouTube serem repreendidos, o Google também já sofre, frequentemente, bloqueios de conteúdos. Como resultado, os usuários chineses migraram para sites locais que obedecem às regras de censura do país. O Renren corresponde ao Facebook, o YouKu é o YouTube regulamentado e o Twitter chinês se chama Weibo. O mais curioso é que até os layouts dos sites similares é bastante parecido com os originais!

UOL

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