"Com o crescimento do ano passado, as obras da Copa iriam acirrar mais ainda o problema da mão de obra qualificada. Agora há mais tempo para qualificar trabalhadores, suavizando o problema", afirmou Renato da Fonseca, que também ressaltou o aprimoramento de tecnologias na construção como outro fator que ajuda a minimizar a falta de trabalhadores qualificados.
No entanto, o problema pode explodir mais para frente. Com menos tempo para realizar as obras, caso o setor não consiga qualificar gente suficiente, a demanda pode aumentar mais e influenciar prazos e custos. "Por outro lado, a indústria corre o risco de uma maior escassez em 2014. Temos que considerar esses dois efeitos", concluiu o gerente executivo.
Para 2012, a previsão é que o setor cresça no mesmo ritmo deste ano. A expectativa é que programas do governo com o Minha Casa, Minha Vida e as obras ligadas à Copa do Mundo aqueçam o mercado no ano que vem.
(Rodrigo Pedroso | Valor)
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