A justiça estadual voltou a dar um prazo de 10 dias, na última quarta-feira (08), para que 21 pessoas denunciadas pela Operação Impacto respondam por escrito às acusações. Contra os réus - entre os quais 13 vereadores e um suplente - é atribuída a participação num esquema de compra e venda de votos na Câmara Municipal em troca da derrubada de vetos do prefeito a emendas do Plano Diretor de Natal.No dia 10 de setembro, esse mesmo prazo já havia sido estabelecido pela juíza Emanuella Cristina Pereira Fernandes, que atuou em substituição na 4ª Vara Criminal de Natal. No entanto, o despacho tornou-se inválido porque a magistrada deixou o processo alegando suspeição, por ter parentesco com o advogado Erick Pereira, que defende um dos acusados. O novo prazo foi dado pelo juiz Ramundo Carlyle, tiutular da 4ª Vara Criminal.
De acordo com o despacho, os acusados poderão alegar tudo o que interessa à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas e arrolar testemunhas. Caso a resposta não seja apresentada no prazo estebelecido, será nomeado um defensor público ao réu. Designado, o defensor público terá um prazo de mais 10 dias para responder à acusação.A única diferença para o úlitmo despacho é a ausência entre os citados da empresária Cristiana Abreu. A ação penal contra ela na Operação Impacto foi trancada, por unanimidade, no dia 22 de setembro pelo Tribunal de Justiça (TJ).
DN Online
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